Nova Ordem mundial

 

 Introdução

O Termo New World Order (NWO) tem sido utilizado por muitos políticos através dos tempos, e é o termo genérico utilizado para nos referimos à conspiração global que está a ser orquestrada por indivíduos extremamente poderosos e influentes, geneticamente relacionados (pelo menos nos níveis mais altos) que inclui algumas das pessoas mais ricas do mundo, líderes políticos de topo e elite das corporações assim também como os membros da chamada “família real europeia” (dominada pela coroa Britânica) com um objectivo de criar um governo fascista mundial, acabando com as fronteiras nacionais e regionais  em cada nação!  "Controlar tudo e todos".

         O banqueiro Sionista, Paul Warburg, afirmou o seguinte: "Teremos um governo mundial quer queiram quer não. A única questão é se esse governo será conseguido por conquista ou com consentimento. (17 de Fevereiro de 1950, tal como foi testemunhado no Senado Americano).

      

O seu objectivo é de controlar completamente o ser humano existente no planeta e reduzir drasticamente a população mundial em 2/3!  Enquanto que o nome “Nova Ordem Mundial” é o termo mais frequentemente utilizado para nos referirmos a alguém envolvido nesta conspiração. O estudo sobre quem faz parte de este grupo, é bastante complexo e intrigante.

            Em 1992, o Dr. John Coleman publicou o livro Conspirators Hierarchy: The Story of the Committee of 300 (Hierarquia dos Conspiradores: A História do Comité dos 300). Com uma boa bolsa de estudo e uma pesquisa meticulosa, Dr Coleman identifica os jogadores, demonstrando os planos da Nova Ordem Mundial para um domínio e controlo mundial. Na página 161 do livro Conspirators Hierarchy, Dr Coleman expõe com precisão as intenções e propósitos do Comité dos 300

 

           Um Governo Mundial e um sistema único monetário, numa permanente hierarquia sem eleições que se auto nomeiam entre si, num sistema feudal, tal como era na Idade Médi!  Nesta entidade de “Um Mundo Unico”, a população estará limitada por restrições ao número de crianças por família, doenças, guerras, fome.

Não existirá classe média, apenas governantes e escravos. Todas as leis serão uniformes de acordo com um sistema legal de tribunais mundiais que praticam o mesmo código legal unificado, reforçados por uma força policial e militar para impor as leis nos países formados onde não existirão fronteiras. O sistema estará na base dum estado de bem-estar, aqueles que forem obedientes e subservientes para o Governo serão recompensados com os meios para sobreviver; os rebeldes irão simplesmente morrer a fome ou serão considerados fora-da-lei e serão um alvo para qualquer pessoa que os queira matar. Possuir armas de fogo ou outro tipo de arma será proibida ao povo!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A parte corporativa da Nova Ordem Mundial é dominada pelos banqueiros internacionais, barões do petróleo e carteis farmacêuticos, também como outras corporações multinacionais. A família real inglesa, principalmente a Rainha Elizabeth II e a casa de Windsor, (que são na realidade, de facto, descendentes da realeza Europeia alemã – a família Saxe-Coburg-Gotha – mudou o nome para Windsor em 1914), são jogadores muito altos nos poucos governantes que controlam o topo da NWO. O centro das decisões e em Londres (especialmente a cidade de Londres), Basel Suiça, e Bruxelas (Sede da NATO).

           As Nações Unidas, juntamente com todas as agencias a trabalhar para a as Nações Unidas, tais como Organização Mundial de Saúde, são jogadores a tempo inteiro no esquema. E a NATO e uma ferramenta militar da NWO.

 

 

 

Porque é que, a conspiração não é conhecida ?

A complexa rede enganosa que rodeia os indivíduos e organizações envolvidas nesta conspiração fazem “limpezas cerebrais”, mesmo aos mais astutos entre nós. Muitas pessoas reagem com cepticismo e não acreditam, desconhecendo que foram condicionados a reagir com cepticismo por influência de instituições e dos médias.

O autor do livro “The Top 13 Illuminati Bloodlines” (As 13 grandes linhagens dos Illuminati) diz que a maioria das pessoas têm barreiras mentais que impedem o cérebro de fazer uma examinação crítica a certos tópicos sensíveis!  As “barreiras mentais” são um termo usado na CIA para um tipo de resposta condicionada que bloqueia o pensamento de uma pessoa e acaba com ele. Por exemplo: na menção da palavra “conspiração”, muitas pessoas reagem como se se tratasse de algo inventado por alguém saído dum hospital psiquiátrico, não querem sequer ouvir falar porque acham uma invenção e um disparate!  E é essa resposta que os Illuminati esperam que tenhamos quando ouvimos falar de conspirações, para continuarmos a ser ignorantes em relação ao que querem fazer connosco.

 

O que muitas pessoas acreditam que seja a “Opinião Pública” está na realidade a ser cuidadosamente manipulada por propaganda encriptada, feita para incitar uma resposta comportamental desejada pelos manipuladores. As votações de opinião pública são feitas com a intenção de calibrar a aceitação do público aos programas planeados da Nova Ordem Mundial. Uma exibição forte nas votações diz-lhes que a programação "está a ser feita", enquanto que uma exibição pobre diz aos manipuladores da Nova Ordem Mundial que têm que refazer ou modificar a programação até que a resposta desejada seja conseguida.

 

O Modo de Actuação

Os conspiradores globais da Nova Ordem Mundial manifestam os seus planos através da manipulação das emoções humanas, especialmente do medo. Nos séculos passados, foram utilizados as técnicas da propaganda que o David Icke tem caracterizado no seu novo livro, The Biggest Secret, Problema, Reacção, e Solução.

 

 

            A técnica e a seguinte: Os estrategas da Nova ordem Mundial criam o Problema - financiando, montando, e treinando um grupo de oposição para estimular o conflito num poder politico estabelecido (pais soberano, região, continente, etc...).

            Em décadas recentes, os chamados grupos opositores são normalmente identificados nos media como 'freedom fighters' ou 'libertadores'.

            O conflito é elevado para o palco mundial dos media com grandes quantidades de fotos e vídeos. Reportagens de atrocidades horríficas e sangrentas sofridas por civis inocentes. Fomentando assim a pedida de ajuda "Algo tem de ser feito!"

            E ai está a desejada reacção.

 

            Os fantoches da NWO ( New World Order ) proporcionam a Solução enviando as tropas da UN 'Peace Keepers' (Bósnia) ou a UN 'Coalition Force' (guerra do Golfo) ou mesmo os bombardeiros da NATO, seguindo-se as tropas no solo (Kosovo).  Até sobre o pretexto de armas de destruição maciça, foi envadido o Iraque !  Que, claro, nunca foram encontradas!  

Uma vez instalados os soldados de paz, os 'peace keepers' nunca mais saem. A ideia é ter tropas controladas pela NWO em todos os países grandes e em áreas estratégicas onde resistência a NWO possa ser grande.

 

Os Lideres dos maiores países industrializados como Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Itália, Austrália, Nova Zelândia, etc. (membros do "G7/G8") estão activos e plenamente cooperativos nesta conspiração. Neste século, o grau de controlo exercido pela NWO tem avançado até o ponto que apenas certos indivíduos escolhidos a dedo, que assim são seleccionados e manipulados com a possibilidade de se tornarem os respectivos chefes de governo nestes mesmos países.

Não interessava se ganhavaria Obama ou John McCain, nas presidenciais em 2008, os resultados teriam sido os mesmos!  Ambos estão a lutar na mesma equipa.

 

 

 

 

Qualquer um que não jogue na equipa sai do jogo: Alguém se lembra do Presidente Kennedy, Ali Bhutto (Paquistão) e Aldo Moro (Italia). Mais recentemente, Admiras Borda e William Colby, personagens estas que foram assassinados por não quererem fazer parte da conspiração, ou não colaborarem, ou mesmo tentarem revelar os planos da NWO.

 

 

 

 

 

 

O Caso Dominique Strauss e a NWO

Dominique Strauss Kahn foi vítima de uma conspiração construída ao
mais alto nível por se ter tornado uma ameaça crescente aos grandes
grupos financeiros mundiais. As suas recentes declarações como a
necessidade de regular os mercados e as taxas de transacções financeiras,

assim como uma distribuição mais equitativa da riqueza,
assustaram os que manipulam, especulam e mandam na economia/finança
mundial.
Não vale a pena pronunciar-nos sobre a culpa ou inocência pelo crime
sexual de que Dominique Strauss Kahn é acusado. Os media já o
lincharam. De qualquer maneira este caso criminal parece demasiado bem
orquestrado para ser verdadeiro, as incongruências são muitas e é
difícil acreditar nesta história.

O que interessa aqui salientar é: quem beneficia com a saída de cena
de Strauss Kahn?

Convém lembrar que quando em 2007 ele foi designado para ser o patrão
do FMI, eleito pelo grupo do Clube Bilderberg, do qual faz parte como
membro convidado. Na altura, ele não representava qualquer “perigo”
para as elites económicas e financeiras mundiais com as quais
partilhava as mesmas ideias.

Em 2008, surge a crise financeira mundial e com ela, passados alguns
meses, as vozes criticas quanto à culpa da banca mundial e ao papel
permissivo e até colaborante do governo norte-americano. Pouco a
pouco, o director do FMI começou a demarcar-se da política seguida
pelos seus antecessores e do domínio que os judeus sionistas nos
Estados Unidos sempre tiveram no seio da organização.

Ainda no início deste mês, passou despercebido nos media o discurso de
Dominique Strauss Kahn. Ele estava agora bem longe do que sempre foi a
orientação do FMI. Progressivamente o FMI estava a abandonar parte das
suas grandes linhas de orientação: o controlo dos capitais e a
flexibilização do emprego. A liberalização das finanças, dos capitais
e dos mercados era cada vez mais, aos olhos de Strauss Kahn, a
responsável pela proliferação da crise “made in America”.

O patrão do FMI mostrava agora nos seus discursos uma via mais “suave”
de “ajuda” financeira aos países que dela necessitavam, permitia um
desemprego menor e um consumo sustentado, e que portanto não seria
necessário recorrer às privatizações desenfreadas que só atrasavam a
retoma económica. Claro que os banqueiros mundiais não viam com bons
olhos esta mudança, achavam que estava tudo bem como sempre tinha
estado, a saber : que a política seguida até então pelo FMI tinha tido
os resultados esperados, isto é, os lucros dos grandes grupos
financeiros estavam garantidos.

Esta reviravolta era bem-vinda para outros economistas como Joseph
Stiglitz que num recente discurso no Brooklings Institution, poderá
ter dado a sentença de morte ao elogiar o trabalho do seu amigo
Dominique Strauss Kahn. Nessa reunião Strauss Kahn concluiu dizendo:
“Afinal, o emprego e a justiça são as bases da estabilidade e da
prosperidade económica, de uma política de estabilidade e de paz. Isto
são as bases do mandato do FMI. Esta é a base do nosso programa”.

Era impensável o poder financeiro mundial aceitar um tal discurso, o
FMI não podia transformar-se numa organização distribuidora de
riqueza. Dominique Strauss Kahn tinha-se tornado num problema.

Recentemente tinha declarado: “Ainda só fizemos metade do caminho.
temos que reforçar o controlo dos mercados pelos Estados, as políticas
globais devem produzir uma melhor distribuição dos rendimentos, os
bancos centrais devem limitar a expansão demasiado rápida dos créditos
e dos preços imobiliários. Progressivamente deve existir um regresso
dos mercados ao estado”.

Na semana passada, Dominique Strauss Kahn, na George Washington
University, foi mais longe nas suas declarações: “A mundialização
conseguiu muitos resultados mas, ela também tem um lado sombrio: o
fosso cavado entre os ricos e os pobres. Parece evidente que temos que
criar uma nova forma de mundialização para impedir que a “mão
invisível” dos mercados se torne num “punho invisível”".

Dominique Strauss Kahn assinou aqui a sua sentença de morte, pisou a
linha vermelha, por isso foi armadilhado e esmagado.